Está a decorrer, até 26 de Abril, a segunda edição do "Peixe em Lisboa". Após o sucesso obtido com a estreia, no ano passado, este evento regressou à capital, no fantástico Pavilhão de Portugal.

O festival "Peixe em Lisboa" permite aos visitantes a apreciação e degustação de inovadoras criações gastronómicas à base de peixe e marisco (e não só), num ambiente descontraído, que convida ao convívio entre família e amigos. Estando no "Peixe em Lisboa", podemos ficar a conhecer os melhores restaurantes da região, bem como ver (e provar) o trabalho de grandes Chefs de cozinha.

Foi o que eu fiz, no passado dia 23, a convite do meu amigo Vicente Temudo de Castro, por ocasião da eleição do "Melhor Pastel de Nata", que iria acontecer nessa tarde. Com mais alguns seus amigos e uma animada conversa, lá fomos provando os deliciosos menus dos Chefs presentes, entre os quais Vítor Sobral e José Avillez. Tudo regado a bom vinho, como deve de ser. Um privilégio!

Quanto ao facto de, no "Peixe em Lisboa", se vir a eleger o “Melhor Pastel de Nata", tal deve-se à Confraria do Pastel de Nata, da qual Vicente faz parte e que promoveu a efeméride. Eu já tinha saído, devido a compromissos, mas parece que o concurso foi muito apreciado, a julgar pelo público que encheu o auditório do Pavilhão de Portugal.

A prova contou com 11 concorrentes e um júri composto por quatro elementos elementos, a saber: José António Silva e Sousa (Confraria do Pastel de Nata), David Pasternack (chefe de cozinha norte-americano), Vítor Sobral (chefe de cozinha) e Domingos Soares Franco (enólogo e administrador da José Maria da Fonseca). Os pastéis foram sendo provados, em regime de prova cega, até que o júri chegou a um consenso e acabou por eleger o pastel de nata da Pastelaria Cristal como o melhor. O pastel de nata da Pastelaria Chique de Belém ficou em segundo lugar e a terceira posição coube ao pastel de nata do hotel Ritz. Ficam as dicas para irem comer o que de melhor se faz no género...

Voltando ao "Peixe em Lisboa", se tiverem oportunidade de lá passar, não percam. Vale a pena a experiência e... a degustação.

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