Estou certo de que este conteúdo vai-vos fazer corar... E não é para menos, pois não estamos habituados a ver as pueris personagens Disney nestes modos. Tudo porque um artista imaginou o que poderia acontecer por trás das portas fechadas dos castelos das Princesas da Disney. E assim surgiu algo surpreendentemente bizarro, embora não tenha posto (nem penso pôr) a versão "50 Shades of Grey" destas queridas personagens.

Andrew Tarusov, artista nascido na Rússia mas tornado ilustrador na Califórnia, E.U.A. foi outro dos recentemente "inspirados" que pegou nas suas Princesas favoritas para obter delas uma situação diferente, neste caso, um espírito burlesco e atrevido.

Mais uma vez, não é nenhuma surpresa que artistas de todo o mundo queiram colocar a sua própria interpretação/imaginação sobre personagens clássicas da Disney. Afinal, os Estúdios Disney criaram alguns dos filmes mais populares e queridos de todos os tempos... Agora, vendo as imagens, qual delas tem o poder de vos fazer Bibbidi, Bobbidi-Boo?

Alluring Ariel


Juicy Jasmine


Arousing Aurora


Titillating Tiana


Breathtaking Belle


Teasing Tinkerbell


Mesmerizing Merida


Saucy Snow White


Racy Rapunzel


Freaky Frozen

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Se são fãs da saga Star Wars como eu, a vossa espera acabou. “Star Wars: Episódio VII - O Despertar da Força” chegou, finalmente, aos cinemas. Agora, devido ao fluxo anormal de pessoas para as salas, ao lerem este texto, provavelmente ainda não conseguiram assistir ao filme, não aguentam mais de ansiedade mas tencionam fazê-lo nos próximos dias ...

E não é para menos... “Star Wars: O Despertar da Força” entrou para a história do cinema ao estabelecer um novo recorde de bilheteira no seu primeiro fim-de-semana de exibição, tendo representado a maior facturação num único dia de todos os tempos. O filme rendeu 238 milhões de dólares no seus primeiros dias em cartaz nos Estados Unidos. A Disney também confirmou que o novo filme da saga facturou 279 milhões de dólares durante os seus cinco primeiros dias de exibição no resto do mundo, elevando a arrecadação global do filme para uns inusitados 517 milhões dólares. E estes não foram os únicos recordes que “The Force Awakens” quebrou. O filme também teve a maior pré-estreia da história, arrecadando 57 milhões de dólares. Já quanto à sua estreia, garantiu 120 milhões de dólares, tornando-se o primeiro filme a facturar mais de 100 milhões em apenas um dia.

Realizado por J.J. Abrams, produtor da série televisiva “Perdidos” e realizador, entre outros, de “Missão Impossível” e do renovado “Star Trek”, “O Despertar da Força” é o sétimo filme de uma série idealizada pelo realizador norte-americano George Lucas e que se tornou num fenómeno da cultura popular, marcando várias gerações de espectadores ao longo dos últimos 40 anos. O filme representa também o primeiro desde que os estúdios Disney assumiram os comandos da série, adquirida a George Lucas em 2012, por quatro mil milhões de dólares. Até 2020, está na calha a estreia de quatro novos filmes.

“Star Wars: O Despertar da Força” passa-se trinta anos após os acontecimentos de “Episódio VI: O Retorno de Jedi”. Dois novos heróis, a cargo da vendedora de sucata Rey (Daisy Ridley) e Finn (John Boyega), um ex-Stormtrooper agora renegado – encontram um robô que tem de ser devolvido ao seu misterioso dono, assim como um sabre de luz perdido. Ambos decidem devolver as relíquias aos seus donos – um deles, mais tarde, descobrem tratar-se de Luke Skywalker. Eis que partem numa emocionante jornada a bordo da Millennium Falcon, ao lado de Han Solo e Chewbacca. No caminho, deparam-se com Leia Morgana, a eterna princesa, agora uma general ao comando da Rebelião e um novo vilão sombrio, Kylo Ren, pretendendo perpetuar o legado de Darth Vader… E o interessante é que todas as peças se encaixam.

Vamos às novidades? Rey, interpretada pela britânica e estreante Daisy Ridley, é fantástica e revela-se a heroína que Star Wars há muito precisava. Habilidosa, atlética, carismática e de personalidade forte, ela domina todas as cenas em que aparece e tem já o que é necessário para se tornar um ícone da saga para as novas gerações de fãs. Se há uma certeza no final do filme, é a de que Rey irá brilhar muito nos próximos episódios e, possivelmente, muito além desta trilogia. O restante do elenco novato também nos parece estranhamente familiar, mesmo que nunca tenhamos convivido com eles anteriormente. Poe Dameron (Oscar Isaac), o mais habilidoso piloto de X-Wings da Rebelião, provavelmente irá crescer mais nos próximos capítulos, mas já demonstrou ao que veio. E Finn (John Boyega) é também uma grata surpresa, trazendo uma interpretação energética, numa combinação de espontaneidade e de alívio cómico, que às vezes falta aos protagonistas dos filmes anteriores (e depois cai-se quase no ridículo de um Jar Jar Binks). Até o intrépido e carismático dróide BB-8 quase não nos faz sentir saudades (embora as sintamos sempre) de R2 D2. Portanto, tratando-se de novos heróis que vêm garantir o futuro da saga, Star Wars está muito bem entregue.

Do lado negro da Força, porém, as coisas ainda não estão bem definidas. O Kylo Ren de Adam Driver acaba por se revelar muito mais do que um mero vilão mascarado, mas proporciona-nos mais perguntas do que respostas. E tal como Daisy Ridley, Driver revela-se um grande elemento masculino do elenco, conciliando bem o duelo entre crueldade e humanidade. De uma coisa podemos ter certeza: Kylo Ren não é descartável como foi Darth Maul. E vamos ouvir falar muito dele nos próximos anos. Outros vilões que surgem neste Episódio VII -- o Líder Supremo Snoke (Andy Serkis, coberto de computação gráfica), a Capitã Phasma (Gwendoline Christie) e o General Hux (Domhnall Gleeson) -- poderiam ter mais tempo de antena, mas é bem provável que crescem em importância nos Episódios VIII e IX. O que é notório é o facto de a Primeira Ordem ser muito mais cruel e impiedosa do que costumava ser o Império, comandado por Palpatine e Vader. E mais não digo…

É bom concluir que J.J. Abrams executou a sua árdua tarefa com louvor. “O Despertar da Força” faz uso consciente de recursos de computação gráfica, sem exageros, excessos e exibicionismo. Dá prazer assistir a um filme de fantasia que parece mais autêntico, e não apenas “embrulhado” nos efeitos digitais que ensombraram a maior parte dos Episódios I a III. De facto, “O Despertar da Força” consegue captar a magia e até o sentimento dos três primeiros filmes lançados entre 1977 e 1983. Ao mesmo tempo, parece-nos moderno, actual e elegante como um Star Wars da geração actual deveria ser. Por outro lado, temos diante de nós um novo episódio do franchising mais assistido, discutido, seguido e explorado da história do cinema, e pela primeira vez não sabemos o que esperar dos seus próximos capítulos. O futuro é tão incerto tal como uma página em branco espera ser preenchida. Portanto, é bem possível que saiam do cinema a saber menos do que pensavam. E com uma sensação estranha, pois apercebem-se que nenhuma data parece tão distante como a de 26 de maio de 2017, quando o Episódio VIII chegará aos cinemas…

Em suma, os novos personagens convencem, com um enredo que deixa espaço para muita coisa acontecer nos Episódios VIII e IX. Se havia a intenção de renovar a saga de ficção-cientifica mais importante do cinema para as novas gerações e agradar, ao mesmo tempo, um enorme contingente de devotos fãs, o objectivo foi cumprido. E que venha logo o Episódio VIII!

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Enquanto estamos ansiosos pela estreia, hoje, do novo episódio de Star Wars, o artista Ralph Sevelius resolveu fazer uma reinterpretação da série. Ralph pegou em alguma das mais queridas princesas da Disney e colocou-as no universo do filme intergaláctico, com papéis que variam entre vilãs e heroínas.

Mais uma vez, eis uma abordagem ao riquíssimo espólio de personagens da Dizensy. E sim, a mistura parece um pouco fora do comum, mas contudo, até faz algum sentido, já que a Lucasarts (responsável por Star Wars) foi comprada pela Disney há já um bom tempo...

Vejam as imagens em baixo e divirtam-se.

Carbonite Frozen Aurora


Sith Elsa


Bounty Hunter Mulan


Slave Princess Jasmine


Sith Snow White


Padawan Rapunzel


Jedi Ariel

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Desde há 10 anos, a Pantone tem vindo a consolidar-se como grande influenciadora de tendências na indústria de moda, decoração e design ao eleger “a cor do ano”. O comunicado da empresa norte-americana é acompanhado de perto, a cada ano, por designers e criativos, que o tomam como ponto de partida e referência, ditando novos rumos para a decoração, roupas e criação em geral. A Pantone, por seu turno, adianta a informação para parceiros de marketing como a gigante de cosméticos Sephora e a Keurig, marca de cafeteiras, para que estas empresas lancem logo produtos nos tons escolhidos. Pouco tempo depois, marcas de todos os sectores já anunciam vários produtos nas cores eleitas...

Fazendo o seu 10º aniversário em “ditar” tendências, a Pantone traz para 2016 uma grande novidade: a escolha de duas tonalidades, ao invés de uma, para sugerir o que teremos de cores mais predominantes no vestuário ou nos mais diversos produtos: o Rose Quartz (uma espécie de rosa pastel) e o Serenity (um azul pálido ou bebé).

“Juntas, as cores demonstram um equilíbrio inerente entre um rosa quente acolhedor e um azul mais suave, refletindo conexão, bem-estar, sentido de ordem e paz”, declarou a Pantone. Tons claros que marcam uma mudança no consumidor, que se afasta das cores fortes dos anos passados e sugere maior delicadeza. Contudo, para o grande público, pode ficar a ideia de que a fusão entre o cor-de-rosa e o azul simbolize a mistura entre os géneros feminino e masculino, respectivamente.

Para os que ainda não sabem, a Pantone tornou-se referência em todo o mundo por ter desenvolvido um sistema numérico de escala de cores, o que permite que cada tonalidade seja identificada facilmente, por código, sem a subjetividade da escolha de criadores, fabricantes, revendedores e consumidores.

Leatrice Eiseman, Diretora Executiva do Instituto Pantone, propriedade da Danaher Corp. sediada em Washignton (é ela quem acompanha todo o processo de escolha da cor do ano), afirma: “queríamos gentileza, algo que muita gente procura hoje em dia”, e descreve o duo de cores como “capaz de causar sensações de estabilidade, constância, conforto e relaxamento”, argumentando ainda que os tons “criam equilíbrio num mundo caótico”.

Eis, então, as referências desta dupla de tons pastéis, como uma espécie de ying-yang:
PANTONE-13-1520-Rose-Quartz
PANTONE-15-3919-Serenity

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Este novo filme de Ron Howard, um verdadeiro épico visual, estreou em Portugal nesta quinta-feira. E eu tive o privilégio de ir à sua ante-estreia e assisti-lo no IMAX 3D.

“No Coração do Mar”, toda uma arrebatadora aventura, é uma abordagem à história verídica na qual Herman Melville se terá inspirado para criar a sua epopeia literária “Moby Dick”. Tudo acontece no inverno de 1820, quando Essex, o barco baleeiro de Nova Inglaterra, fora atacado por algo em que ninguém podia imaginar ou acreditar: uma baleia de um tamanho colossal, com uma determinação irreal, que se sustenta num sentido de vingança quase humano. O desaire marítimo que ocorreu na vida real inspiraria Melville a escrever o seu livro “Moby Dick”. Só que a obra literária apenas conta metade da história… Já “In the Heart of the Sea”, baseado no livro da autoria de Nathaniel Phillbrick, narra as terríveis consequências desse encontro, quando a tripulação sobrevivente do barco é levada aos seus limites e forçada a fazer o impensável para permanecer viva. Enfrentando tempestades, fome, sede, pânico e desespero, os homens são levados a questionar as suas crenças mais profundas, do valor das suas vidas à moralidade dos seus actos, enquanto o seu capitão (Benjamin Walker) procura orientação no mar aberto e o seu primeiro imediato Owen Chase (Chris Hemsworth) ainda tenta uma maneira de derrotar a gigantesca baleia. Mais tarde, Herman Melville (Ben Whishaw), sabendo da lenda sobre o naufrágio do Essex, parte em busca da verdadeira história por trás da mesma. Eis que conhece um traumatizado sobrevivente (Brendan Gleeson).

O elenco conta também com os bons desempenhos de Cillian Murphy, Frank Dillane, Michelle Fairley e Charlotte Riley, mas o destaque vai mesmo para a dupla Hemsworth e Holland, curiosamente dois actores que já interpretaram super-heróis da Marvel (Thor e Homem-Aranha). Quanto ao filme, “No Coração do Mar” conta com belos cenários e com óptimos efeitos visuais. E, como em “Tubarão”, a tensão reside mais na ameaça do que no ataque em si, razão pela qual a baleia resulte mais interessante quando oculta.

O filme alterna entre dois tempos: a acção em alto mar, na luta contra as baleias, é-nos apresentada ao mesmo tempo que Melville vai descobrindo os pormenores desta história, contada pelo único sobrevivente ainda vivo, Tom Nickerson. A montagem alterna entre estes dois momentos espacio-temporais e o ritmo é bem conseguido, contrabalançando a acção e luta da tripulação contra as forças da Natureza, em 1820, e a calmo mas atormentado tempo presente do filme, com a dor das recordações e outras, quando Nickerson relata os acontecimentos que viveu.
Portanto, o que Melville veio a escrever não espelha a brutalidade e a complexidade do que realmente aconteceu. Além disso, esta história centra-se mais na ganância, no jogo de hierarquias, nas dificuldades da navegação e na importância do óleo de baleia, o petróleo do século XVIII.

No questionar valores, no desespero que coloca os instintos mais primitivos à frente do socialmente aceite, ou até mesmo o dilema moral - afinal, será que a baleia é mesmo a má da fita?, “No Coração do Mar” vale por tudo mas, sobretudo, pelos magníficos efeitos visuais. Mas cuidado, se o forem ver em 3D ou no Imax, podem ficar atordoados ou até meio enjoados, como eu, mas também percebo o porquê de tal, afinal o diretor de fotografia é o parceiro de longa data de Lars von Trier, Anthony Dod Mantle.

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Amanhã, 11 de Dezembro de 2015, chega às bancas dos Estados Unidos o último número com nus integrais nas páginas da revista do coelhinho. E já é conhecida a capa daquela que vai ser a última Playboy norte-americana com mulheres nuas - a actriz Pamela Anderson. A história das capas da icónica revista começou com Marilyn Monroe, no seu primeiro número, em 1953, onde incluía o “centerfold” da actriz nua sobre um fundo vermelho e termina agora, com Pamela, pois chega amanhã, às bancas americanas, a última edição com nus integrais nas suas páginas.

Aos 48 anos, a actriz de "Marés Vivas" tem o recorde de aparições na revista: nada mais do que 14 capas e 15 reportagens desde que, em 1989, se estreou aos 22 anos. Entrevistada para este número pelo colega, o actor James Franco, Pamela diz ter ficado surpreendida por ter sido convidada para a última capa: “Recebi uma chamada a dizer ‘Não queremos mais ninguém. Não há mais ninguém! Pode fazer a última capa da Playboy?’”

Há um par de meses, a Playboy tinha anunciado que iria deixar de publicar imagens de nu integral, a sua essência desde sempre. A razão, segundo o Director Executivo, Scott Flanders, deve-se porque as fotografias explícitas já não fazem sentido. Agora, as imagens, que prometem continuar a ser atrevidas, poderão passar a ser vistas por maiores de 13 anos e a circularem nas redes sociais.

O número de Dezembro inclui ainda uma reportagem de 12 páginas na Playboy Mansion, a casa de Hugh Hefner, o fundador da revista. Hugh também adiantara que em 2016 a nudez iria ser substituída por poses sensuais e provocantes com o objetivo de "ganhar um público de leitores mais jovens".

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Como seria? Quem é que nunca tirou uma selfie? Seja para mostrar um novo corte de cabelo, um look para ir a uma festa, aquele momento especial com os amigos ou um certo ponto turístico, a selfie está mais do que presente nas nossas vidas (bem, nos nossos Instagrams e outras redes sociais). E nem mesmo os famosos escapam delas. Até já falei desta “moda” aqui no blog. Mas aposto que nunca pararam para pensar como seriam as selfies das personagens Disney...

A ilustradora italiana Simona Bonafini fê-lo e respondeu à pergunta "o que seria se as personagens da Disney tivessem Instagram?" numa série intitulada "Selfie Fables". Nesta série, ela mostra-nos como seriam os perfis de Instagram de personagens como Hércules ou Ariel. Além dos belíssimos desenhos, vale a pena atender ao bom humor dos comentários e dos hashtags utilizados, ambos presentes nas imagens, como se fossem os próprios a escrevê-los.

Não há dúvida de que os filmes da Disney são uma fonte constante de encanto, magia e romantismo. E as suas personagens não páram de ser alvo de “o que seria se…”, o que resulta divertido e original. Esta é mais uma artista que imaginou as personagens da Disney numa situação imaginária e inusitada. Simona Bonafini mostrou-nos um lado mais real das suas personalidades. Bem cool! Ora vejam...

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Na tradicional festa de Natal na cidade de Nova Iorque, três amigos de longa data decidem reunir-se na véspera de natal, como de costume, para celebrarem e fazerem muitas loucuras.

Este novo filme com Seth Rogen é uma homenagem barulhenta (e carregada de coisas “politicamente incorrectas”) ao poder do espírito natalício de converter homens imaturos em adultos responsáveis. Mas é bem divertido e garante boas gargalhadas. O filme, realizado por Jonathan Levine, conta-nos a história de três amigos de longa data que se juntam na noite de 24 de Dezembro para uma última noite de festas na Big Apple, só que desta vez, com o objetivo finalmente cumprido de entrarem no famoso “Nutcracker Ball”, festa que lhes esteve vedada nos últimos 14 Natais...

Inundado de sacanices e sem-vergonhas, algumas autorizadas pela censura para mais de 18 anos, trata-se de uma viagem festiva e profana que deve superar, em larga escala, o filme de Rogen lançado no final de 2014, “A Entrevista“. Unindo-se novamente a Joseph Gordon-Levitt e ao realizador Levine, e completando o trio por trás de “50/50”, comédia dramática sobre a luta contra o cancro, Rogen veste uma atrevida camisola azul e branca, adornada com uma Estrela de David gigante e interpreta Isaac, um advogado judeu prestes a ter o seu primeiro filho com sua mulher Betsy (Jillian Bell). Eis quando ele embarca numa aventura nocturna com os seus melhores amigos Chris (Anthony Mackie), estrela do futebol americano cuja fama repentina aos 34 anos é produto de esteróides, e Ethan (Gordon-Levitt), um músico solitário e sem futuro, que está a superar o final de um relacionamento com Diana (Lizzy Caplan). A morte dos pais de Ethan, ocorrida em 2001, é a principal responsável pelo ritual anual do trio de amigos em beber e usar drogas, todas as vésperas de Natal.

E, claro, há bastante indecência ao longo da trajetória de Ethan, Isaac e Chris, pelos locais mais conhecidos e amados de Nova Iorque, incluindo a árvore do Rockefeller Center, o piano gigante da FAO Schwarz, um bar de karaoke, onde eles protagonizam uma performance de “Christmas in Hollis”, dos Run-DMC, etc.

Embora sendo um filme de Natal, esta é também uma comédia descontrolada, com uma “perninha” da própria Miley Cyrus. Pelo meio, uma cena de sexo insólito no wc, com uma verdadeira Grinch natalícia. Toda uma comédia (mesmo) bem disposta.

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Foi num agradável final de tarde, no Petit Palais, que se realizou, na passada semana, um evento super exclusivo. A música, boa disposição e convivência marcaram a celebração da última edição da F Magazine Luxury, num cocktail muito especial. Sob tema alusivo à quadra natalícia, assinalou-se a revista, que está a comemorar o seu primeiro Natal e a fechar o ano com a sua segunda edição em banca.

Este foi um momento especial para a partilha de opiniões e conversas entre parceiros, anunciantes e empresários de grande destaque, nacional e internacional, onde a elegância foi a palavra de ordem. Vários elementos da imprensa e algumas personalidades também marcaram presença no evento, nomeadamente, o realizador de cinema angolano, Zezé Gamboa, o Adido Cultural da Embaixada de Angola, Luandino Carvalho, a actriz Sílvia Rizzo, o artista Júlio Quaresma, a multifacetada Cláudia Jacques e o ator, capa da atual edição, Paulo Pires, acompanhado pela sua mulher, a lindíssima Astrid Werdnig.

Todo um encontro de excelência, onde se apresentou o potencial da revista, demonstrando o seu valor, as suas possibilidades, o seu factor diferenciador e a sua mais-valia no panorama editorial: para além do sector de luxo onde se posiciona, há que considerar a permanência em banca (visível por três meses) e o facto de estar presente, simultaneamente, em dois países, bem como ter uma app inovadora e interactiva, e um site em permanente actualização.

Mais aqui:
www.fmagazineluxury.com
www.focuspremium.com


Vídeo de apresentação:
https://youtu.be/UmDp_7yjSX0

Facebook:
https://www.facebook.com/fmagazineluxury?ref=hl

App:
Apple - https://itunes.apple.com/pt/app/id1027835708
Android - https://play.google.com/store/apps/details?id=pt.focuspremium.fmagazine


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