Edição britânica da "Vogue" faz reencontro das grandes "top models" após 33 anos do primeiro ensaio fotográfico que as catapultou, numa altura em que Cindy, Christy, Linda e Naomi não necessitavam de apelidos. Em 1990, estas quatro tops - ao lado da saudosa Tatjana Patitz, que faleceu em janeiro deste ano - tornaram-se ícones do mundo da moda (e não só) sob a lente da câmara fotográfica de Peter Lindbergh. Agora, em 2023, as quatro supermodelos reuniram-se para protagonizar o célebre “september issue”, considerada a edição mais importante do ano da publicação, desta feita sob o olhar fotográfico do brasileiro Rafael Pavarotti. Segundo o editor-chefe da revista, Edward Enninful, a inspiração das novas imagens foi mostrar como as mulheres - agora todas na casa dos 50 – se encontram nas suas vidas. A ideia não foi a de recriar as imagens de 1990, onde elas apareciam com cabelos ao vento, em jeans e blusas pretas. A preocupação foi a realidade.

Naquela época elas eram apenas jovens mulheres e podiam adoptar qualquer visual, cantar corajosamente os primeiros tempos de Madonna e Lauper, ou protagonizarem o videoclipe “Freedom”, de George Michael. Foram quatro mulheres, ao lado da mencionada Tatjana e de Cláudia Schiffer, que, ao longo de mais de três décadas, definiram a própria ideia de moda. Mas estas supermodelos originais, que apareceram na edição de janeiro de 1990 da Vogue britânica – acompanhadas pela falecida Tatjana Patitz – num editorial fotografado por outra "lenda" que também já nos deixou, Peter Lindbergh, numa capa a preto e branco, anunciou não apenas o início de um novo clima na moda que permearia os anos seguintes, mas estabeleceu estas mulheres como superfamosas e superpoderosas.




Segundo Edward Enninful, “o clima no set era mágico. As modelos estavam na sua melhor forma. Para mim, essas forças extraordinárias são as maiores especialistas. Cada pose, cada escolha de moda, cada ajuste no contacto visual era considerado com elas. Trabalhar com as supers é o equivalente da moda a assistir a Shakespeare representado da maneira que deve ser feito.”



A capa atual, que também será replicada na capa da edição de setembro da “Vogue” norte-americana, certamente também vai entrar para a história, sob o título sugestivo de “As maiores de sempre”. Linda Evangelista possui agora 58 anos. Naomi, Cindy e Christy têm 53, 57 e 54 anos, respetivamente. E a reunião das fab four vem lembrar que no final dos anos 80 e meados dos anos 90, a moda deixou de ser um hobby de nicho para se tornar um pilar do entretenimento mais mainstream. As combinações raras de atributos fotogénicos, confiança, inteligência, estilo, curiosidade e uma ética de trabalho fora deste mundo destas jovens modelos, fizeram com que a indústria mudasse por completo.



Juntas e bem-dispostas neste reencontro, o quarteto realçou também a atenção dos tabloides na altura, as capas de revista, como a tal de 1990, e a amizade que as une há mais de 30 anos. No meio deste poderoso grupo, há um nome que se tem destacado nos últimos anos pelos piores motivos: Linda Evangelista. Tudo por causa das cirurgias plásticas malsucedidas e que tiveram consequências terríveis para a sua figura e saúde mental. Em 2021, após vários anos afastada das passarelas e da imprensa, a modelo canadiana revelou que tinha ficado “permanentemente desfigurada” após uma intervenção estética desastrosa. Felizmente agora, para esta capa da “Vogue”, Linda surge com um rosto mais normal, bem diferente do que apresentava em 2021 e 2022.



Mas a questão mantém-se: após o “boom”, porque é que o fenómeno das supermodelos continua a hipnotizar o mundo três décadas depois? Tal é agora objeto de um documentário de quatro partes intitulado The Super Models, com estreia marcada para 20 de setembro, na Apple TV+. Realizada por Roger Ross Williams e Larissa Bills, a série pinta em traços largos e finos um retrato da comunidade de estilo no final dos anos 80 até meados dos anos 90, quando a moda passou a ser um pilar do entretenimento convencional ao lado do cinema, da televisão e da música.



Mais maduras, hoje questionam terem sido consideradas quase estrelas de rock. As lendárias supermodelos Naomi, Cindy, Linda e Christy reaparecem juntas na capa da Vogue britânica (e americana) na que marcará a última edição de setembro do ainda editor Edward Enninful. Considerada, historicamente, o maior momento do ano para a revista, esta sua capa não vai deixar ninguém indiferente...




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Este é o sétimo capítulo da franquia de ação e espionagem que foi iniciada em 1996, e que acompanha o agente especial Ethan Hunt (Tom Cruise) em missões altamente secretas e perigosas. Agora, no novo filme, Ethan e a equipa do IMF formada por Ilsa Faust (Rebecca Ferguson), Benji Dunn (Simon Pegg) e Luther Stickell (Ving Rhames) embarcam na missão mais perigosa de sempre: localizar uma nova e terrível arma que ameaça toda a humanidade, evitando que caia nas mãos erradas. O destino do mundo está em jogo e a equipa precisa de partir numa corrida frenética e mortal ao redor do planeta, pois o controlo do futuro e o destino de todo o mundo está em jogo. Além disso, Ethan ainda é confrontado por um novo inimigo misterioso, muito perigoso e todo-poderoso, e é forçado a aceitar que, para completar o desafio, nada pode importar mais do que a missão - nem mesmo a sua própria vida.

Quando o primeiro Missão: Impossível, realizado por Brian De Palma, chegou aos cinemas, em 1996, numa mistura de ação e espionagem, e apresentando ao público Ethan Hunt, uma das personagens mais marcantes da carreira de Tom Cruise, ninguém imaginava que 27 anos depois, esta franquia fosse uma das mais bem-sucedidas em Hollywood. Esta série de filmes acompanhou as mudanças que foram ocorrendo de maneira positiva, aprimorando-se, mas sem nunca perder a sua própria essência. “Missão: Impossível - Ajuste de Contas Parte Um” é a prova inequívoca de como a franquia ainda é relevante passado tanto tempo, representando o que o cinema blockbuster tem de melhor.



Com cenas de suspense e momentos de grande adrenalina do início ao fim, este 7º filme de Missão Impossível conta com um enredo muito bem construído. A presença da temática atual, como a inteligência artificial, alinhada com características antigas da franquia, como a volta dos confrontos corporais com mais intensidade, dão o tom do filme. As cenas de ação, também assertivas, são verdadeiramente empolgantes.

Ao longo de sete filmes inspirados na série de TV dos anos sessenta, voltamos a ter um jogo de gato-e-rato e traição com um ritmo intensificado de volte-face, uma vez que, neste mundo de espiões moldado pela tecnologia, a máxima do “nada é o que parece ser” permite um certo volume de reviravoltas. O facto de ser uma história dividida em duas longas-metragens, por si só, já coloca mais peso e responsabilidade sobre a história. A mesma envolve um certo vilão do passado que deixa no ar as suas motivações - maiores explicações na parte 2? – representando esta premissa como o seu maior mistério.



Outro trunfo desta entrega é a entrada de Hayley Atwell, que vem oferecer às cenas de ação uma cara nova e enigmática. A forma como ela interpreta uma ladra mal preparada para o mundo de alta performance do IMF, as lutas e as perseguições em que se envolve apresentam um caráter mais terra-a-terra, com o qual qualquer um de nós se pode identificar. Ela conduz mal e tem medos das alturas, o que vem provar que, afinal, nos blockbusters de ação, nem todos precisam de ser super competentes.


E mais não digo! Vão ao cinema, de preferência a uma sala IMAX, e não percam este “Missão: Impossível - Ajuste de Contas Parte Um”. Mal posso esperar pela Parte Dois...

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O Dia Mundial da Terra é celebrado todos os anos, a 22 de Abril, em mais de 190 países. Nesta data, milhões de pessoas assumem o seu “compromisso com a proteção e a necessidade de preservar os recursos naturais, o ambiente e a sustentabilidade da Terra”. E hoje, mais do que nunca, tal é imperioso. Tome-se o exemplo de Portugal, onde os efeitos das alterações climáticas se têm feito sentir. Em pelo mês de Abril, mortes por afogamentos nas praias? Incêndios florestais? Este calor não é normal, extremamente elevado para a época... e onde estão as famosas “águas mil”?

 

Na sua 53ª edição, “Investir no planeta” foi o tema escolhido para as comemorações deste dia de 2023. Este tema alerta para a importância de se mudar as estratégias políticas e empresariais, no sentido de se tomarem medidas que possam minimizar os problemas diretamente relacionados com o clima. Portanto, este é o momento de investir na defesa do planeta e de preservar e proteger a nossa saúde, as nossas famílias, os nossos meios de subsistência. Um futuro verde é um futuro mais próspero, verdade?



Em comunicado, a ONU refere que “as alterações climáticas representam o maior desafio para o futuro da humanidade e para os sistemas dos quais depende a vida e que tornam o nosso planeta habitável.”

 

E então, o que podemos fazer pelo nosso planeta? Não me canso de falar sobre isto e provavelmente poderei repetir-me, mas mudar o mundo depende de cada um de nós! Por isso, o Dia Mundial da Terra é sempre dedicado à consciência, mas também a pequenos gestos que podemos fazer e incorporar para tornar o nosso belo planeta ambientalmente mais sustentável.

 

Aqui vos deixo algumas opções sustentáveis para melhorar a nossa pegada ecológica:

- Reduzir o consumo de bens alimentares, roupa e energia;

- Evitar o desperdício;

- Reutilizar tudo o que for possível;

- Reciclar;

- Aderir à compostagem;

- Plantar árvores;

- Adoptar lâmpadas LED;

- Evitar materiais plásticos;

- Utilizar transportes públicos ou até mesmo optar por veículos não poluentes, como por exemplo a bicicleta.



Tal como o Dia do Meio Ambiente, celebrado a 5 de junho, o Dia Internacional da Biodiversidade em 22 de maio ou o Dia Internacional das Florestas em 21 de março, o Dia Mundial da Terra – também chamado Dia Internacional da Mãe Terra – conta um enorme componente simbólico, mas representa muito mais do que isso. E todas estas datas parecem não ser suficientes para criar consciência, sobretudo em quem está no “poder”.

 

Desde o primeiro Dia da Terra, assinalado em 1970, observa-se, em conjunto com um crescimento populacional global, um crescimento nas emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEEs) em cerca de 260% (segundo dados do Banco de Dados de Fatores de emissão da IEA), e de 0,94°C na temperatura global (dados da NASA). No cenário atual, surge a dúvida: se o Dia da Terra foi criado para valorizar a natureza e refletir sobre a relação destrutiva homem-natureza, por que o cenário natural se mantém retrógrado a melhorias? Este problema persiste devido a três principais razões: em primeiro lugar, os maus-hábitos que acarretam em más políticas e a ignorância de certas situações por parte das grandes empresas; em segundo, a falta de investimento financeiro para erradicar tal situação; e por último, o facto de os poderes políticos não colocarem nas agendas a problemática ambiental.


 

É um facto que, rotineiramente, muitos indivíduos, como eu, pratiquem hábitos benéficos em prol do meio ambiente. Contudo, ainda que alguns mudem os seus costumes para melhorar, a questão da crise ambiental é, infelizmente, mais profunda. Pelo que modificações individuais, ainda que importantes, são incapazes de fazer a necessária diferença. Mas por favor, não o deixem de fazer, de pôr em curso as boas práticas ambientais. Todos os dias!

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Após conquistar o mundo do boxe e de se “reformar”, Adonis Creed prospera na sua carreira profissional, como coproprietário de um ginásio, e na sua vida pessoal. Quando um amigo de infância e antigo prodígio do boxe amador, Damian, reaparece na sua vida após cumprir uma longa pena na prisão, ele está ansioso para provar que ainda merece a sua oportunidade no ringue. O confronto entre estes dois ex-amigos é muito mais do que uma luta. Extrapola o ringue e vai mais além... Para ajustar contas com o passado, Adonis aposta o seu futuro no grande combate com Damian, um lutador que não tem nada a perder.

Da Metro Goldwyn Mayer Pictures chega-nos “Creed III,” o primeiro filme realizado por Michael B. Jordan, que regressa ao seu papel de Adonis Creed na terceira parte deste franchise de sucesso. O filme conta também com a participação de Tessa Thompson, Jonathan Majors, Wood Harris, Florian Munteanu, a estreante Mila Kent e Phylicia Rashad.


O protagonista Michael B. Jordan realiza este filme a partir do argumento de Keenan Coogler e Zach Baylin e da história de Ryan Coogler, Keenan Coogler e Zach Baylin. O filme é produzidor, entre outros, por si próprio e Sylvester Stallone. Curiosamente, Creed III é a primeira longa-metragem da série que não conta com a presença de Sylvester Stallone no grande ecrã. Dolph Lundgren também não regressa e o Apollo de Carl Weathers apenas é mencionado a título de contexto. É na crença de uma “mitologia” já estabelecida que Michael B. Jordan se estreia como realizador e conta uma história de acerto de contas com o passado totalmente independente do que se viu em Rocky.


Sendo distribuído pela Metro Goldwyn Mayer Pictures na América do Norte e internacionalmente pela Warner Bros. Pictures, um facto curioso deste filme é que fui à sua antestreia sem nunca ter visto os primeiros Creed, embora bastante familiarizado com o universo de Rocky Balboa, onde Creed tem ido buscar inspiração, personagens e protagonistas. O caso da reinvenção que Creed tem vindo a realizar é notório, pois ao contrário de outros franchises de sucesso, Creed soube entender que a essência de Rocky não reside apenas em eventuais fórmulas de filme de boxe e sim no poder da história e na caracterização. Ao trocar a Philadelphia proletária dos ítalo-americanos pela Los Angeles da cultura negra e do entretenimento não foi apenas uma ruptura, mas uma transição suave, justamente pautada por uma roupagem nova que resultasse não só específica como autêntica.


Nas colinas de Hollywood surge Adonis, tipificado como magnata do desporto e caracterizado como um privilegiado que se deu bem na vida, pois disso depende o “gancho” do antagonismo com o “mau da fita”, o ex-detido Dame interpretado por Jonathan Majors. Outro trunfo do filme é o facto de o boxe ser mostrado como um desporto marcado pela hegemonia dos negros americanos e latinos, correspondendo à realidade, mas que, curiosamente, poucos filmes têm lidado com tal facto.



 

Do encontro eletrizante entre Michael B. Jordan e Jonathan Majors depende toda a sustentação de "Creed III", e o filme vai funcionando bem com o suspense sobre esse antagonismo. Mas não se pense que os confrontos apenas se dão no recinto de boxe. Os momentos dramáticos mais interessantes de "Creed III" não acontecem dentro do ringue e sim nos confrontos que vão ocorrendo, quer seja quando acompanhamos Jordan e Tessa Thompson a se comunicarem em linguagem gestual devido à filha, quer quando acontece a primeira conversa de Adonis e Dame no restaurante, cheia de palavras por dizer, o que nos faz preencher sozinhos as lacunas do que se virá a tornar um acerto de contas.


 

Embora, pessoalmente, eu ache o boxe um desporto muito violento, aqui fui surpreendido por uma encenação algo poética, quando em pleno confronto, as personagens deixam o ringue e revisitam o seu passado, ainda em luta, pelos mais variados cenários, o que traz alguma novidade ao género. Não se tratando de um blockbuster, esta última entrega do franchise vale bem a pena. Quer pela tensão dramática que encerra, quer pela coragem em mostrar o boxe como um desporto de negros e latinos, o esforço do realizador estreante está mais do que recompensado.


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Se 2022 foi marcado pelo regresso de Tom Cruise, graças ao sucesso que foi “Top Gun: Maverick”, 2023 está a preparar-se para ser um ano com… Tom Cruise novamente. A chegada da primeira parte de “Mission: Impossible – Dead Reckoning” deve fazer com que as bilheteiras dos cinemas voltem a animar-se. Há também um outro motivo para entusiasmo, com o retorno de Denis Villeneuve a Arrakis com “Dune: Part Two”. Este ano também vai contar com colaborações de Leo DiCaprio e Martin Scorsese, e Ryan Gosling vai andar de patins disfarçado de boneco de plástico ao lado da boneca mais famosa do mundo, a mando de Greta Gerwig e Noah Baumbach.

Além disso, há o regresso de Christopher Nolan e Cillian Murphy num filme biográfico sobre o homem que inaugurou a era atómica, um novo filme de Indiana Jones e a perspectiva tentadora de Timothée Chalamet a escravizar pequenos refugiados para trabalhar na sua fábrica de chocolate.


Sim, o cinema em 2023 promete! Tudo se faz para combater a forte concorrência do streaming, fazendo valer a importância das emoções vividas num grande ecrã. Fiquem atentos aos principais filmes que aí vêm...


 

Babylon

Este épico de Hollywood é um instantâneo magnífico da Tinseltown dos anos 1930 em toda a sua glória de embriaguez, farra de drogas e elefantes. Festas libertinas serão realizadas, sindicatos do crime clandestino serão encontrados e, ocasionalmente, filmes serão feitos, com Brad Pitt como um ator famoso do cinema mudo, Margot Robbie como a aspirante a estrela de cinema e o recém-chegado mexicano Diego Calva como o faz-tudo no set de filmagens do estúdio de cinema Snakes and Ladders. Tem a ousadia de ser o primeiro a inaugurar em grande as bilheteiras.

Estreou a 19 de janeiro.



Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania

O Universo Cinematográfico da Marvel (MCU, na sigla em inglês) abre as portas logo cedo com este filme. O herói diminuto vai, assim, dar início à Fase 5 e também traz a estreia definitiva do vilão Kang (Jonathan Majors), que vai ser a grande ameaça da Saga do Multiverso. Scott Lang (Paul Rudd) e Hope Pym (Evangeline Lilly) trabalham juntamente com a crescida Cassie Lang (Kathryn Newton) após serem sugados para dentro do Reino Quântico. Neste Homem-Formiga 3, Scott Lang vai certamente precisar de reforços…

Previsto estrear em fevereiro de 2023.



Missing

Este thriller mostra June (Storm Reid), com destino a Los Angeles, a fazer uso da Internet para rastrear a sua mãe (Nia Long) quando esta desaparece de férias na Colômbia. Sem poder ir até ao país para procurá-la, ela passa a usar a tecnologia para buscar pistas sobre o seu paradeiro. O problema é que, nas tentativas, ela passa a descobrir segredos inimagináveis sobre a sua mãe. Ou seja, nem tudo, claro, é remotamente o que parece. Estará a mãe secretamente envolvida nos negócios do cartel? O filme é um screen life, ou seja, toda a sua história é contada a partir dos ecrãs de dispositivos, seja por conversas via Skype, quanto por troca de mensagens e audios.

Previsto estrear em fevereiro.



Knock at the Cabin

O realizador M. Night Shyamalan volta com mais um suspense daqueles de deixar o público intrigado do começo ao fim. Uma família de férias numa cabana no meio das montanhas é feita refém por quatro estranhos que invadem o local e ameaça a todos sob o pretexto de evitar o apocalipse. Protagonizado por Dave Bautista (Glass Onion), Rupert Grint (Harry Potter) e Jonathan Groff (Matrix Resurrections), o filme promete manter o clima de mistério e trazer grandes reviravoltas, bem ao estilo do Shyamalan.

Nos cinemas em fevereiro de 2023



Mummies

Após um arqueólogo britânico ter roubado um anel antigo, uma família de egípcios mortos há muito tempo viaja através das dimensões até à Londres atual para recuperá-lo nesta aventura animada da Warner Bros. Parece ser divertido em termos de desenhos animados, ao mesmo tempo que vem “educar” sobre como todos esses artefactos antigos acabaram nos museus europeus.

Nos cinemas em março

 


Cocaine Bear

Embora seja baseado numa história real, o enredo de “Cocaine Bear” é tão bizarro que realmente só poderia ser coisa de cinema. Em 1985, traficantes perderam uma carga de cocaína no meio das montanhas. O problema é que quem encontrou o carregamento foi um urso, que cheirou boa parte da droga. Bem, essa é a parte real e o que este filme faz é reimaginar as consequências desse episódio tão pitoresco da História americana com um toque algo macabro: ao invés de simplesmente mostrar o animal a sofrer uma overdose, mostra o rompante de loucura que ele teve e o terror que espalhou pela vizinhança enquanto ainda estava sob o efeito do pó. Com Elizabeth Banks e Ray Liotta.

Previsto nos cinemas em março.

 


Shazam! A Fúria dos Deuses

O primeiro super-herói da DC de 2023 chega aos cinemas depois de muitas mudanças de data e já com um universo cinematográfico desfeito — e, nem por isso, se torna menos interessante. Até porque o primeiro filme funcionou muito bem mesmo completamente destacado do restante universo da DC. Espera-se a mesma mistura de candura, humor e nuances sombrias quando o herói titular de Zachary Levi enfrentar as filhas do mal do deus grego Atlas, interpretadas por Rachel Zegler, Lucy Liu e Helen Mirren. Aqui também vamos reencontrar Billy Batson (Asher Anger) agora que ele se tornou um herói de verdade. Mais do que isso, ele aprendeu a dominar os poderes e assumiu de vez a alcunha de Shazam a ponto de transformar os seus irmãos também em superpoderosos. O problema é que a agora Família Shazam vai ter que literalmente encarar os deuses, que não estão nada contentes com a situação dos humanos.

Estreia em março.

 


Scream 6

O retorno da franquia Scream deu tão certo de que pouco demorou para que um novo filme fosse anunciado. E “Scream 6” vem dar continuidade a essa história de mortes e serial killer ao fazer com que o icónico Ghostface persiga as suas vítimas para longe da pequena Woodsboro. Nesta nova entrega, Sam (Melissa Barrera), Tara (Jenna Ortega) e Mindy (Jasmin Savoy Brown) tentam deixar os horrores vividos na cidade para trás e mudam-se para Nova Iorque. Só que elas não esperam que o terror as acompanhasse e passam a ser alvo de um novo maníaco em pleno Halloween.

Chega aos cinemas em março.

 


John Wick 4: Baba Yaga

Quem também regressa em 2023 é John Wick, o assassino vivido por Keanu Reeves. Depois de iniciar uma guerra contra um sindicato criminoso por causa da morte do seu cão e viajar o mundo na tentativa de escapar dos tentáculos da organização para a qual trabalhava, agora ele encaminha-se para o confronto final em busca da sua liberdade.

Nos cinemas em março de 2023

 


Dungeons & Dragons: Honor Among Thieves

Esta não é a primeira vez que o clássico do mundo RPG chega aos ecrãs. A diferença é que Dungeons & Dragons promete trazer um clima muito mais leve e divertido do que as adaptações anteriores, apostando no humor que existe nas casas de muita gente. Afinal, são poucas as pessoas que não jogam para dar risada com os amigos.

Um ladrão charmoso e um bando de aventureiros improváveis realizam um assalto épico para recuperar uma relíquia perdida, mas as coisas dão perigosamente errado quando eles entram em conflito com as pessoas erradas. Assim, veremos este grupo a ter que embarcar numa missão para consertar a asneira que fizeram. 

Este filme traz o espírito lúdico do lendário RPG para o cinema numa aventura hilariante e cheia de ação.

Em abril nos cinemas.

 


Guardiões da Galáxia Vol. 3

Voltamos ao MCU — desta vez em tom de despedida. “Guardiões da Galáxia Vol. 3” é o último filme da trilogia comandada por estas personagens desajustadas e também o último trabalho de James Gunn na Marvel, já que agora ele passa a trabalhar para a DC. E o pouco que se sabe é que esta última missão do grupo deve ter um tom bem emotivo... Quanto à história, sabe-se apenas que o Senhor das Estrelas (Chris Pratt) e a sua equipa vão continuar atrás de Gamora (Zoe Saldana) ao mesmo tempo que vão cruzar o caminho do vilão Alto Evolucionário (Chukwudi Iwuji). E deve ser a partir das pesquisas genéticas da personagem que vamos conhecer Adam Warlock (Will Poulter) e saber mais do passado de Rocket (Bradley Cooper).

Estreia em maio.

 


A Pequena Sereia

A Disney prossegue com a sua renovação de clássicos e, em 2023, é a vez de “A Pequena Sereia” ganhar o seu remake em live-action. E o novo filme já tem vindo a dar muito o que falar desde que foi anunciado que teremos uma mudança étnica na personagem, com a princesa Ariel a ser interpretada por uma jovem negra, a talentosa Halle Bailey. Até agora, vimos apenas um único teaser que apresentou o novo visual da princesa subaquática. Já quanto à história, teremos que esperar até maio para saber.



Elemental

A Pixar retorna aos cinemas em 2023 com “Elemental”, um novo filme de animação que vai mostrar um mundo de diferentes criaturas e que vai tratar do romance improvável. Uma rapariga feita de água e um rapaz de puro fogo vão se apaixonar e todo enredo vai mostrar as dificuldades deste relacionamento e os sacrifícios que eles vão ter que fazer para ficar juntos. Até agora, sabe-se quase nada sobre o desenho, mas o pouco apresentado já mostrou um mundo muito rico e lindo para ser visto no grande ecrã.

Estreia em junho.

 


The Flash

Reza a lenda que “The Flash” vai finalmente estrear em 2023. Depois de tantos adiamentos, refilmagens, problemas de bastidores e reformulações na Warner, talvez o mais certo seja só confiar nisso quando o herói realmente aparecer nas telas. Ainda assim, a expectativa para o filme continua em alta. Embora ele não represente o recomeço do universo DC que todos esperavam, o Flash continua a ser uma das personagens mais carismáticas dos estúdios e realmente merece um filme próprio.

Se tudo der certo, “The Flash” chega em junho.

 


Indiana Jones and the Dial of Destiny

Aos 80 anos de idade, Harrison Ford retorna como o aventureiro mais famoso do cinema para provar que a reforma é inalcançável para o professor até mesmo na ficção. Este é o quinto filme da série e promete colocar um ponto final definitivo na trama do herói — além de tirar o gosto amargo deixado por Reino da Caveira de Cristal. Não se sabe muita coisa sobre a história, apenas que ela vai se passar nos anos 1960 e vai abordar a corrida espacial entre Estados Unidos e União Soviética.

Chega aos cinemas em junho.

 


Homem-Aranha: Através do Aranhaverso

O primeiro Spider-Verse é um dos poucos filmes de animação que todos puderam apreciar, tendo sido vencedor de um Oscar em 2018. Desde então, houve dois filmes do herói aracnídeo que quebram o multiverso, mas o ramo animado por computador da franquia continua a ser um prazer singular. Na segunda parcela, Miles Morales - o herdeiro adolescente dos poderes aracnídeos de Peter Parker - e Gwen Stacy, também conhecida como Mulher-Aranha, vão viajar pelo Aranhaverso para obter ajuda para lidar com uma nova ameaça chamada Spot.

Previsto estrear em junho.

 


Mission: Impossible – Dead Reckoning Part One

Tom Cruise continua a arriscar-se em nome do cinema e de fantásticas cenas para nos entreter em mais uma entrega de Missão: Impossível, o sétimo capítulo da franquia. Curiosamente, as extravagâncias do actor estão entre as poucas coisas que se sabe do filme até agora, que estreia em julho.

 


Oppenheimer

Christopher Nolan prossegue com os seus projetos megalomaníacos e, desta vez, quer contar a história da bomba atómica a partir dos dilemas e dramas do seu criador, o físico J. Robert Oppenheimer (Cillian Murphy), dividido entre a empolgamento científico e a clara noção do que a sua nefasta obra é capaz de fazer. Este filme biográfico é baseado num livro, mas todas as atenções estão voltadas para a parte técnica e o modo como Nolan pretende dar forma a um dos grandes feitos (e tragédias) do século XX.

Estreia em julho.

 


Barbie

Quem também chega aos cinemas no verão é Barbie. Tudo em torno do filme ainda é um enorme mistério, o que torna as poucas informações disponíveis ainda mais interessantes, mas já se sabe que vai ter um elenco incrível e visuais bastante chamativos. Realizado por Greta Gerwig, com Margot Robbie no papel de Barbie e Ryan Gosling no de Ken, devemos encontrar um filme muito mais sobre o que a boneca mais famosa do mundo representa do que uma mera aventura infantil.

Chega aos cinemas em julho.

 


The Marvels

O último filme do MCU em 2023 chega aos cinemas em julho com “The Marvels”, que é uma espécie de sequência dupla de Capitã Marvel e Ms. Marvel. Ainda não foi detalhado como vai ser a história, apenas que teremos um encontro das heroínas vividas por Brie Larson e Iman Vellani, além de Fóton (Teyonah Parris). Tendo em conta que Ms. Marvel terminou com Kamala Khan e Carol Danvers trocando de lugar, a história deve girar em torno dessa confusão e do mistério envolvendo diferentes dimensões e todos os elementos cósmicos que unem essas personagens.

Chega aos cinemas em julho.

 


The Nun 2

Voltamos a falar de terror com “The Nun 2”, o novo capítulo do assustador universo criado por James Wan em torno da franquia The Conjuring (Invocação do Mal). E, como se pode imaginar, a assustadora freira não foi derrotada no filme anterior e volta para assombrar novos infiéis. A realização de “The Nun 2” cabe ao experiente do género Michael Chaves (“The Curse of La Llorona”, “The Conjuring: The Devil Made Me Do It”). A dupla responsável pelos sete filmes deste universo, James Wan e Peter Safran, volta a assinar na produção desta obra, cuja estreia será em setembro de 2023.

 


Dune: Part 2

Depois do final repentino do primeiro filme, chegou a hora de vermos Paul Atreides entrar em ação. O primeiro “Dune” mostrou ao mundo toda a grandiosidade do universo criado por Frank Herbert, deixando bem claro por que essa obra é a grande mãe da ficção-científica fantástica como se conhece. Além de um mundo repleto de detalhes, o filme de Denis Villeneuve deu toda a grandiosidade que a história merece. E esta segunda entrega surge para complementar a história que ficou pela metade no filme anterior. Depois do golpe que o Império deu na casa Atreides, é a vez de Paul (Timothée Chalamet) se unir ao povo de Arrakis como o messias prometido e levá-los à guerra.

Estreia em novembro.

 


The Hunger Games: The Ballad of Songbirds and Snakes

Engana-se quem pensa que a série “The Hunger Games” tenha chegado ao fim após o levante liderado por Katniss na tetralogia original. Neste novo episódio, voltamos a esse universo anos antes da revolução e vamos acompanhar a história de Coriolanus Snow antes de ele se tornar o ditador de Panam. Em busca de prestígio, ele vai ter que atuar como mentor de uma menina escolhida para ser o tributo do Distrito 12 durante uma edição dos jogos — e o destino dos dois vai ditar o futuro de todo este mundo.

Nos cinemas em novembro.



Killers of the Flower Moon

O próximo filme do lendário realizador Martin Scorsese deverá estrear em novembro deste ano. Uma adaptação do livro de não-ficção “Assassinos da Lua das Flores: Petróleo, morte e a criação do FBI”, “Killers of the Flower Moon” vai acompanhar os assassinatos dos nativos americanos da tribo Osage em Oklahoma por conta dos depósitos de petróleo da região nos anos 1920. Esse foi um dos primeiros casos do recém-formado FBI. Suspense de crime com toques de faroeste, esta será a sexta vez que Scorsese vai colaborar com Leonardo DiCaprio e a décima com Robert De Niro. O elenco inclui também Brendan Fraser, John Lithgow, Lily Gladstone, entre outros.

Estreia em novembro.



Wonka

O final do ano vai ser repleto de chocolate, mas não como se pensa. Trata-se de um regresso ao universo do clássico A Fantástica Fábrica de Chocolate, mas mostrando como surgiu o icónico Willy Wonka (Timothée Chalamet). Assim, iremos acompanhar esta personagem tão única em início de carreira e como Wonka se tornou a figura tão pitoresca que comanda o império doce que todos conhecemos.

Estreia em dezembro de 2023.

 


Aquaman and the Lost Kingdom

A lista dos principais filmes mais aguardados de 2023 chega ao fim com outro título de super-heróis — e outro que tem vindo a enfrentar diversos atrasos. "Aquaman and the Lost Kingdom" traz mais uma vez Jason Momoa como o herói submarino da DC Comics, a ter de lidar com novas e velhas ameaças submarinas e não só. Para isso, ele terá de trabalhar em conjunto com Orm (Patrick Wilson), o seu meio-irmão e vilão do filme anterior.

Provavelmente, estreia em dezembro.

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Em Wakanda, a Rainha Ramonda (Angela Bassett), Shuri (Letitia Wright), M'Baku (Winston Duke), Okoye (Danai Gurira) e as guerreiras Dora Milaje lutam para proteger a sua nação da ameaça de potências mundiais, na sequência da morte do rei T'Challa. Enquanto os Wakandianos se esforçam para abraçar o próximo capítulo da sua história, os heróis unem-se com a ajuda de War Dog Nakia (Lupita Nyong’o) e Everett Ross (Martin Freeman) para descobrirem um novo caminho para o reino de Wakanda.

Neste novo filme de Ryan Coogler, todos os fatores indicavam que “Black Panther: Wakanda para Sempre” seria um título forte para o Marvel Studios, sobretudo tendo em conta que o filme actua como um tributo para o falecido actor Chadwick Boseman. E assim se tornou. O fim de semana de abertura desta sequela de “Black Panther” foi tão forte quanto o metal Vibranium, registando 330 milhões de dólares na bilheteira mundial e 180 milhões de dólares em solo norte-americano.

“Black Panther: Wakanda para Sempre” conseguiu, assim, derrotar a estreia de “Thor: Love and Thunder”, a qual obteve 143 milhões de dólares na bilheteira norte-americana, mas não consegue ultrapassar a estreia de “Doctor Stange in the Multiverse of Madness”, a qual verificou 187.3 milhões de dólares. Para referência, “No Way Home”, episódio de Spider Man, atingiu 260 milhões de dólares.


Voltando ao enredo, em vez de se concentrar em apenas num protagonista como o seu antecessor, “Black Panther: Wakanda para Sempre” centra-se num elenco mais diversificado, dependendo de várias personagens para proteger o histórico reino no momento mais vulnerável de todos. Para além das ambiciosas nações mundiais, sequiosas pelo Vibranium, o metal mais forte do mundo, os Wakandianos, ainda de luto pela morte de T’Challa, Ramonda, também têm de enfrentar uma nova ameaça representada por Namor (Tenoch Huerta), o líder do território subaquático de Talokan, que deseja acabar com toda a humanidade acima da superfície terrestre e que espera que Wakanda o ajude na contenda— sob ameaça de se tornarem os inimigos mais letais que os Wakandianos já enfrentaram.

Quando Chadwick Boseman faleceu em agosto de 2020, o actor deixou um vazio no coração dos seus familiares e fãs, bem como um espaço difícil de ser preenchido no tão elogiado “Black Panther”. Esta sequência do primeiro filme, também realizado por Ryan Coogler, reinventa-se para ter sucesso, apesar da ausência do carismático Boseman, e o resultado impressiona. O segundo filme de Pantera Negra é mais do que um filme que compõe o Universo Cinematográfico da Marvel e, enquanto abre novos rumos para as personagens que já conhecemos, também se configura como uma grande homenagem, de duas horas e 41 minutos de duração, sem afectar o andamento da história. Além do mistério que desponta sobre quem seria o novo protetor de Wakanda, o tributo ao actor era um dos momentos pelo que os fãs mais ansiavam — Ryan Coogler, juntamente com o seu brilhante elenco, conseguiu demonstrar, com emoção, o respeito que Chadwick Boseman e o seu Rei T’Challa mereciam.

Apesar da ausência, a personagem do saudoso actor assume importância na história sem que seja apenas em reflexões fúnebres. Embora não tenhamos T’Challa em vida, presenciamos o seu impacto nas decisões determinantes em Wakanda, na maneira em que os inimigos descortinam o poderoso reino e, principalmente, nos sentimentos que movem as pessoas que mais o amavam.

Esta sequência de Pantera Negra conseguiu reconstruir novos enredos para o filme sem minimizar a importância de nenhuma das personagens, apresentando o espantoso crescimento de Shuri como protagonista. Antes conhecida como a genial irmã do Rei T’Challa, Shuri agora é muito mais do que isso. Em “Wakanda para Sempre”, a personagem é colocada numa curva de desenvolvimento que a impede de voltar ao que fora. Shuri enfrenta o luto da maneira que consegue, imergida no seu laboratório. Porém, quando surge um potencial perigo para Wakanda, não hesita. O ímpeto de impedir uma grande guerra obriga-a a sair da posição de vulnerabilidade. Durante todo o filme, notamos que o luto permanece, lembrando-a constantemente de tudo o que perdeu, contudo, Shuri sabe que precisa reagir.

Namor é outro grande destaque de “Wakanda para Sempre”. A personagem transita entre a maldade e as boas intenções. O líder de Talokan é um novo nome na saga da Marvel nos cinemas e consegue ganhar a nossa empatia mesmo quando está a ameaçar personagens que conhecemos há algum tempo.

Posto isto, “Wakanda para Sempre” representa caminhos interessantes para a Marvel e abre a possibilidade para histórias da BD que não imaginaríamos ver tão cedo nos cinemas. A longa-metragem consegue estar ao nível de “Black Panther” em 2018. É um filme que incita fortes emoções por acontecimentos dentro e fora do ecrã, causando algumas lágrimas, muitas surpresas e sorrisos em momentos inusitados. A não perder!

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